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A armadilha mental do pacifismo


Todos os dias, vemos pessoas orgulhosas de si mesmas, exibindo superioridade e elevação espiritual, dizendo-se “pacifistas”. Acreditam que poderão se defender do Mal com poemas e pombinhas brancas.


São pessoas infantis, que ainda não entraram no jogo da vida, aprisionadas nas ideias inoculadas pelo pacífico apresentador de TV – que, não se sabe por quê, só anda com seguranças armados.


Segurança pra mim, pacifismo pra você.

Experimente responder com um abraço ao assaltante que deseja seu dinheiro. Tente oferecer uma palavra de carinho ao estuprador na hora do ataque. Faça um cafuné no noiado que está bem ali, atrás de você olhando para o seu celular. Vai dar certo, amiguinho, pode confiar!

Existem pessoas que têm dinheiro (poder financeiro). Outras têm inteligência (poder intelectual). Outros têm armas (poder bélico). Muitos diriam que o mais poderoso é quem tem dinheiro. Entretanto, uma mera observação da realidade mostra que não é bem assim.


Quando um cara é assaltado na rua, quem é o mais poderoso, ele ou o assaltante? Quem tem dinheiro é quem se ferra: o mais poderoso na relação é quem tem o poder bélico. O dinheiro é irrelevante diante de uma arma na sua cabeça.

Mas e quem é religioso, o que fazer? A incompatibilidade só existe para quem quer te convencer a permanecer fraco. Veja como São Miguel Arcanjo é representado, sempre com uma lança na mão, subjugando o demônio debaixo de seus pés. São Jorge sempre figura empunhando sua espada e matando o dragão. Jesus Cristo deu uma sova nos vendilhões do templo.

Pare de confundir “pacifismo” com “bondade”. Sei que o discurso pacifista é sedutor, e faz com que você se sinta elevado espiritualmente, mas isso é apenas conversa da serpente para te manter fraco e subjugado.

O discurso do “pacifismo” também funciona na seara do poder intelectual. O “pacifista” criminalizará toda tentativa de destruição do demônio. Você será chamado de bruto e odiento, e se sentirá paralisado diante dessa armadilha da linguagem. Você, desesperado, tentará se defender validando o discurso do “pacifista”. Não caia nessa.

Deixe a serpente falando sozinha e prossiga, sempre olhando para o alto.

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