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A disputa de poder nos EUA


Após a tremenda fraude verificada nas eleições americanas eu reduzi os comentários sobre o tema. Não havia de fato o que comentar em termos eleitorais. A disputa passou a ser legal.


Já agora a disputa é supra-legal e supra-política. Trata-se de uma disputa de poder com embates em todas as frentes. O que está em jogo é a confiabilidade do sistema eleitoral americano com gravíssimas decorrências para o Ocidente, sem dúvida.


Para quem pretendia ler confirmações de seus desejos, lamento muito. Não tenho grande interesse por conspirações, por mais que suas previsões me soem agradáveis. Todavia a realidade oferece esperanças.


Há um movimento entre congressistas republicanos para questionar as eleições neste dia 6 de janeiro. Se esse movimento se mostrar forte e resiliente isso dará respaldo para que o presidente do Senado, o vice-presidente Mike Pence rejeite os votos democratas nos estados conflituosos ou ao menos que exija uma eleição pela Casa dos Representantes (equivalente à nossa Câmara dos Deputados).


É uma vergonha completa que republicanos estejam endossando essa fraude e é por conta desse tipo de gente que a sigla RINO foi criada (Republicans In Name Only - Republicanos no nome apenas).


Igualmente importante é a postura do povo. Aparentemente grandes setores da sociedade americana estão encarando essa crise da forma correta, que é a compreensão de que uma fraude eleitoral não pode ser aceita, independentemente de quantos âncoras de telejornais digam que não houve fraude. G.K. Chesterton, o grande pensador britânico, disse na virada do século XIX para o XX que veríamos o dia em que teríamos que discutir para provar que a grama é verde. Pois é exatamente disso que se trata.


Agora vamos olhar de leve as consequências que adviriam de cada um dos cenários possíveis:


Confirmação da vitória de Trump:


Neste caso o grande perdedor é a China, sem sombra de dúvida. Outros inimigos do Ocidente como a ONU e a União Européia perderão muito também, tendo suas propostas absurdas como o Tratado Climático de Paris sendo expostas pela nação mais poderosa do planeta. No Oriente Médio ocorreria o mesmo. Menos conflitos e menos poder para os terroristas. O Irã se veria sufocado em suas aspirações nucleares. Nada além disso, infelizmente. Daquela região o máximo que se pode esperar por enquanto é contenção.

Em relação ao bom e velho Brasil esse resultado evidentemente muito nos beneficiaria. A aproximação comercial e estratégica com os EUA seria extremamente benéfica para o país e especialmente para os amantes da liberdade e da responsabilidade. Para os socialistas corporativistas brasileiros seria um grave problema pois a injeção de recursos via federal daria mais poder ao governo Bolsonaro para acelerar o trabalho de recuperação econômica e estrutural.


Nos EUA, Trump teria mais quatro anos para atacar e enfraquecer o deep state, coisa que deve interessá-lo particularmente depois dessa crise.


Confirmação da vitória fraudulenta de Biden:


Esse cenário seria muito ruim para todos. A China ganharia tremendo poder, as pautas globalistas e totalitárias teriam o apoio dos EUA, ao invés de combate, e o mundo poderia acelerar rumo ao Grande Reset, objetivo máximo desta fase da agenda globalista.


Informo aqui que o Grande Reset não tem nada de conspiratório, sendo política oficial do Fórum Econômico Mundial, aquele realizado em Davos, na Suíça. Vejam no site do evento, em http://weforum.org


No Brasil teríamos grande pressão anti-econômica, como ficou claro nas declarações de Biden, sugerindo que uma maior interferência na Amazônia seria vital para o planeta. Aos poderosos globalistas interessa muito que não haja liberdade em lugar nenhum e a garantia do prosseguimento do capitalismo de compadrio no Brasil é importante para manter seguro o status quo mundial.


Corporações fraudulentas como o grupo JBS seriam estimuladas e o Brasil veria cada vez mais regulações e pressão para aderência em tratados de restrição comercial, chamados de "livre comércio".


Todavia, mesmo nesse cenário desanimador, há esperança. Há males que vem para bem e se o Mal não conseguir avançar muito na limitação da nossa liberdade nesse período podemos ver um futuro com Trump de volta ao poder, muito mais poderoso que antes. Mas não é um risco que valha a pena correr pois se eles conseguirem as restrições que desejam e estão praticamente sedimentadas, simplesmente o mundo livre terá terminado.


Concluo depositando minha esperança na capacidade de luta de Trump e na percepção do povo americano sobre a gravíssima ameaça à sua liberdade representada por essa fraude. Aceitar isso é dar adeus à justiça e à democracia.


Qualquer opção intermediária será melhor que a oficialização dessa fraude. Mesmo uma guerra civil, caso ocorra (muito improvável), seria melhor que isso. Vamos então esperar e torcer pela vitória do que é Justo e Bom.


Que Deus abençoe Trump nessa luta e lhe conceda a vitória.


(*) - Na foto, um anúncio da Marcha por Trump, tour de ônibus que vem percorrendo os EUA em defesa da lisura nas eleições.

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