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A esquerda continua com o plano: o fim da América


A esquerda americana, cada vez mais socialista, busca criar um novo imposto direcionado aos bilionários. Quem tem patrimônio maior do US$ 1 bilhão teria que pagar imposto sobre a valorização dos seus ativos, ano após ano, mesmo que tais ativos não sejam vendidos.

A própria Secretária do Tesouro, Janet Yellen, afirmou que seria uma taxa que afetaria apenas 0,0001% dos americanos, portanto, seria justa. É conversa para enganar a sociedade. Pela história, sabemos que novas taxas são criadas com essa desculpa, e depois são cobradas de todos.

O que estamos vendo é um novo assalto do Partido Democrata aos princípios que transformaram os EUA no país mais próspero da história. Querem acabar com a livre iniciativa e o livre mercado, para impor um sistema socialista, onde o Estado tem cada vez mais poder.

Está em tramitação no Congresso duas propostas que aumentam os gastos obrigatórios do governo, como licença maternidade expandida e creche para todas as famílias, além de maior cobertura de outros programas. O custo estimado é de US$ 4,5 trilhões em dez anos.

Só que o impacto é muito maior. A experiência mostra que é praticamente impossível retirar benefício estatal assim que ele é imposto. Logo, se trata de uma expansão definitiva do estado. Isso tudo ocorre enquanto o país alcança recorde de endividamento e déficit.

Na cabeça dos esquerdistas, a "justiça social" pode ser alcançada através da expansão ilimitada do Estado, que seria bancada pela expansão dos impostos sobre os "ricos". Na verdade, conforme o Estado se expande, a produtividade diminuiu, assim como a liberdade política.

Os EUA ainda contam como uma tremenda vantagem: emitir a reserva de valor global. Tal benefício foi alcançado justamente pelo fato do país ter criado um livre mercado pujante, num ambiente de Estado de Direito e garantia das liberdades individuais.

Ao se afastar dos seus valores fundadores, a sociedade americana está acelerando o seu declínio político e econômico, o que coloca em xeque não apenas a riqueza do país, mas a posição privilegiada de emissor da reserva global, além da posição de farol da liberdade no mundo.

Os desdobramentos são globais, ainda mais quando olhamos o autoritário regime chinês emergindo como alternativa ao livre sistema americano. Quando Nixon estendeu a mão a Mao, ele imaginava que a China ficaria mais parecida com a América. Infelizmente, está acontecendo o inverso.

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