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Dobrando à Direita - Meu candidato favorito (wishfull thinking)


Lançar a deputada estadual Clarissa Tercio como pré-candidata a governadora, através de entrevista, reportagem, notícia sem dimensionar o momento presente e o posterior a partir de agora não passa de Wishfull thinking (traduzido aí na imagem de maneira compreensível), não sendo levado a sério, apenas uma vontade elogiosa e só. Ela agradeceu e deu a resposta de maneira polida, ou para não começar a ser perseguida por opositores enviesados, ou porque entende não ser a hora e esperará outros desdobramentos, ou por não querer mesmo.


Repare, não é que seja má ideia, mas se ficar apenas no “oba-oba”, entendendo de uma forma ingênua que as coisas vão acontecer “naturalmente” (e péssimo sendo dessa forma), é sim, uma ideia ruim. Se você continua lendo para ver qual é a de quem digitou, saberá nas próximas linhas.

“Mas, meu amigo, você parece um impedidor de relação físico-amorosa”.

Não, nada disso. O assunto é sério, não é participação em campeonato de dominó na Vila Pantanha. De novo: sem dimensionar o momento presente e o posterior não passa de Wishfull thinking.


Perguntas para esclarecimento:


1. Ela quer? Ao menos diz que se for vontade das pessoas, encara?

2. Querendo, já afinou o discurso mais amplo, prestou atenção aos que se movimentam para adiantar, suplantar estratégias?

3. Qual o número de pessoas que a conhecem? Ser evangélica não a torna imediatamente conhecida a milhões de pernambucanos. Claro que a deputada andou em municípios, na campanha de 18, mas faz tempo e não há vácuo no poder político: não podendo estar presente em alguma cidade, outro deputado se oferece a fim de amparar o prefeito ou população dali.

4. Números na Região Metropolitana e interior, quais são, hoje? Há um dimensionamento, porcentagem a respeito dela?


Há outras questões, porém serão apresentadas em publicação futura.


Os outros players estão movimentando-se e a quantidade de meias-informações só aumenta. Aquele “estilo”: supostos meios informativos publicam algo sobre alguém, a pessoa desmente e os periódicos afirmam que a pessoa negou o que nem mesmo disse (mas foi publicado a seu respeito), apenas respondeu a perua (fofoca, invenção, “voz da cabeça”) postada.


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