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Gilson, um nome a considerar em Pernambuco


Serie de postagens no Blog.


Enquanto não se decide exatamente em qual cargo, embora governo estadual e senado estejam sendo mais falados, com o primeiro mais enfatizado pela militância embrionária e necessitando de expansão, neste início de ano, é possível e até preciso trazer algumas ponderações e "afluentes" a respeito do assunto.


Sim, o tempo é aliado ou adversário, e não havendo decisão até o próximo mês é necessário:


1. Levantar que lideranças estão ao lado do projeto Gilson Machado, nos municípios. Se sabem da pretensão, quem é a pessoa, o que se sabe a respeito dele;

2. Caso isso não tenha sido feito, chegar diretamente através de mídia (alguma coisa tem ocorrido nesse sentido da parte do ministro, mas em qual dimensão? Localidades?), ou indiretamente, através de apoiadores terceiros na mídia, conversas sobre turismo (a primeira "cabeça de praia" de Gilson) em início, ou melhoria.


O que se pode dizer a respeito dele, para já?


É alguém de fala facilmente compreensível, sem floreios, com pegadas expressivas populares (importante por demonstrar proximidade com os ouvintes, leitores); possui um raciocínio conexo (introduzir, desenvolver e concluir um assunto), sem prolixidade, vício comum a entrevistados "políticos profissionais", como um recurso digressivo para fuga de assunto; tem vitalidade percebida nas conversas, no tom vocal, passando a sensação de saúde, "sustança". Fazendo uma comparação, repare no atual governador de PE - passa pouca emoção ao falar, como se tivesse decorado o que fala, quando entrevistado.


Dificuldades imediatas quanto à pré-candidatura e candidatura:


Enfrentar uma "empresa" - o PSB é a esquerda de aparência limpinha, a lâmina da tesoura que não mexe, mas corta pela movimentação do PT, mais radical e sendo a "lâmina que movimenta", empurra os incautos ao outro extremo, como aconteceu em 20, no Recife. Há dezenas de prefeituras comprometidas com o projeto PSB de poder. Considere deputados aliados, emendas desses e compromissos mútuos, isso para começar. Qualquer postulante precisa conhecer os fortes do opositor, a fim suplantá-los.


"Diz que diz" sobre Gilson, o que falou, o que não sobre diversos assuntos e como lidou ou vai lidar com isso. Tal qual o pugilista tem seus treinos, o ministro deverá ter os seus. A vez com a Amanda, no programa Opinião no Ar, foi uma boa demonstração.


Agenda positiva, a virada de chave:


Discutir outras áreas além do turismo, tratadas por tripés, por exemplo - 1. Saúde, Infraestrutura, Segurança;

2. Saneamento, Descentralização Regional no emprego, Desenvolvimento Econômico.

3. Escolarização de qualidade, Abastecimento Hídrico, Inovação Tecnológica


E:


Fazer o leque, detalhamento do turismo (de exploração, trekking, observação fauna e flora, religioso, histórico, mergulho, voo, etc.), vocação do estado, rápido retorno financeiro com o que já vem acontecendo via Governo Federal Jair Bolsonaro, além de demonstrar ligação entre os tripés acima e esse tópico e o mesmo com manifestaçoes artísticas, culinária, artes plásticas, etc.


Eis um norte. O negócio agora é rumar.

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