O livro TransEvolução de Daniel Estulin é muito claro ao descrever o evolucionismo darwinista como a gênese do racismo cientificista que gerou a eugenia, que serviu de filosofia social da Europa e Estados Unidos até que fosse revelado o resultado de sua aplicação pela Alemanha nazista, e como estas teorias de eugenia e higiene mental, ou seja, o genocídio metódico de raças e pessoas consideradas menos evoluídas segundo critério estabelecidos pela elite globalista, prosseguiram sob novas denominações desde então: planejamento familiar, movimento ambientalista, interdependência, engenharia social, trans-humanismo, tudo em nome da dita "ciência", a religião positivista da nova era do iluminismo biotecnológico que defende a saúde do indivíduo contra os interesses do próprio indivíduo. Em suma, o livro descreve os meios pelas quais uma elite ciborgue e imortal deverá dominar sobre uma população autista e dócil por meio da utilização de uma miríade de técnicas gerada pela convergência multitecnológica.
Pode ser adquirido em: Livraria Seminário de Filosofia
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