Um grupo de pessoas reuniu-se na tarde deste domingo, 24 de outubro, em frente à padaria Boa Viagem, em Recife/PE, para protestar contra a obrigatoriedade do passaporte sanitário.
Segundo uma das organizadoras, Ellen Souza, o objetivo maior é impedir a implantação da compulsoriedade do passaporte vacinal. O movimento em Recife aderiu às manifestações nacionais em apoio às várias vítimas de reações adversas, complicações entre as pessoas vacinadas. O caso mais emblemático foi do advogado Bruno Graf, de Blumenau/SC, que não era dado à bebida, nem ao fumo, ou consumidor de drogas, e morreu vítima de um AVC, 10 dias depois de tomar a primeira dose do imunizante da AstraZeneca. Bruno tinha 28 anos.
Nelson Monteiro, do Endireita Pernambuco, presente no ato, disse:
“Isso, na realidade, está tirando a nossa liberdade, cerceando o nosso direito de poder ou não nos vacinar. Não somos contra a vacina, o governo Bolsonaro fez do Brasil um exemplo na vacinação, pois em agosto de 2020 já tinha comprado 100 milhões de doses de vacina. Hoje, o Brasil é um dos cinco países que produzem vacinas, e está entre os três países que mais vacinaram pessoas em termos brutos populacionais, tendo uma população de 210 milhões de pessoas. Deixe aquelas pessoas que queiram tomar, que tomem. Agora, impor uma vacina que está em fase experimental de goela a baixo na população, é complicado! Nem a OMS (Organização Mundial da Saúde) aprova a obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19 em qualquer país do mundo. Nós somos contra a imposição de você ter a sua liberdade tolhida em locais, em ambientes públicos ou privados, perante essa exigência de obrigatoriedade de vacinação”.
Em São Paulo, houve também manifestação com o mesmo propósito, aqui:
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