Toda semana aparece um novo “fim do mundo”.
Você liga a TV, abre os jornais, olha os portais de notícias e percebe que existe um "apocalipse" diferente.
Um dia é a doença, no outro é a política... você mal sabe o que pode surgir até o fim da tarde.
Dormimos sem saber como o mundo vai acordar.
A tentação de desesperança é forte, eu sei.
Mas você não pode entregar os pontos. Essa opção não existe — afinal, você está aqui, tem filhos, tem família.
Desistir não é uma alternativa para você.
A primeira coisa que você precisa fazer é analisar os fatos com clareza e objetividade:
"Quem está falando o quê?"
"As pessoas estão falando sobre as mesmas coisas?"
"De onde foi tirada essa informação?"
"Existe algum interesse por trás dela?"
O fato é o seguinte: ninguém consegue analisar nada com os nervos à flor da pele, no meio de uma discussão. É preciso parar e observar. E há meios e modos de fazer isso com uma objetividade crua.
Depois que você observa, é hora de julgar.
"Isso é assim mesmo?"
"Sob que critérios?"
"E esses critérios são verdadeiros?"
A maior causa dessa desesperança está em não ter critérios claros e precisos para filtrar e julgar as informações que recebemos.
É por isso que aprender como se informar nunca foi tão importante!
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