Se há uma coisa que todos nós que acompanhamos a realidade olhando para fora da telinha já sabemos é que o Mal não pára (depois comento o que penso do último acordo ortográfico). O Mal sempre dobra a meta, como a serpente que se contorce até ter sua cabeça esmagada.
Da mesma forma que o escorpião, que na fábula mata o sapo que o salvava, os agentes do Mal exageram na malícia e terminam por se revelar. Isso tem relação com a vontade subjacente de muitos assassinos seriais em serem capturados e por sua vez tem relação com a indelével marca divina em todo o ser humano. Mas isso é outra história.
Estou falando do famigerado passaporte de vacinação. Trata-se tão-somente de um mecanismo de segregação social onde pretende-se restringir drasticamente os direitos dos que não se vacinarem.
Assistimos felizmente o presidente contradizer o delírio da ministra Damares e garantir que tal barbaridade será vetada por ele. Mas o Congresso pode derrubar o veto presidencial e nos aplicar essa iniquidade moral e constitucional. E o que podemos fazer?
A primeira coisa a se fazer é compreender que nem tudo, e digo isso com toda a ênfase possível, é permissível em nome de questões da puerilidade política do momento. Que o ministro Queiroga tenha se manifestado a favor dessa medida é um sinal de incompetência intelectual indelével. Não contem comigo para passar a mão na cabeça de quem pretende me punir por não utilizar uma substância experimental e potencialmente muito perigosa. Baterei de forma inclemente em TODOS os que se manifestarem neutros ou favoráveis a esse acinte supremo.
O que nos leva ao ponto dessa dissertação. Essa mensagem de revolta e inquestionável rejeição deve ficar bem clara em particular aos nossos representantes no Congresso. A eles cabe totalmente a responsabilidade de fazer barulho, esclarecer a população e lutar contra essa estrovenga.
Muitos estarão ponderando agora os eventuais efeitos eleitorais de uma eventual suavizada no posicionamento. Algo covarde nos termos de que a vacina já está amplamente aceita, ou que mesmo com os riscos é preciso que todos colaborem, etc.
Não aceite esse discursinho que beira a canalhice. Não houve nenhuma modificação em relação a essas substâncias. Não foram testadas em termos de segurança em seu lançamento e não o foram agora. Seus fabricantes seguem exigindo total isenção de responsabilidade em caso de catástrofes futuras em decorrência do uso desses compostos. A histeria foi inoculada na população com sucesso e todos os dias vemos pessoas alheias aos riscos celebrando o feito de ter enfiado em seu organismo uma substância cujos efeitos se desconhece completamente.
Para quem acha que exagero cito o exemplo da Astrazeneca. Foi lançada sem nenhum alerta especial. Pessoas começaram a morrer por acidentes vasculares, as grávidas em proporções significativas. A vacina teve seu uso não-recomendado para gestantes. Se amanhã outro problema grave ocorrer o causador terá uma restrição imposta ao seu uso. A isso chamamos de teste. As substâncias estão sendo testadas por cobaias que pensam estar tomando vacinas. É a fraude do século. Mas quem tem coragem de dizer isso esses dias? A covardia e a burrice grassam.
Enquanto isso os mesmos agentes que trombeteiam a necessidade de vacinação vêem-se acuados pelo surgimento inexorável da verdade sobre a efetividade da IV, com a publicação de estudo na Nature. Lembro, para aqueles com memória seletiva, que os médicos e cientistas (incluindo os pseudo) que falam ainda sobre a importância do uso forçado de substâncias experimentais passaram todo o tempo dessa pandemia ridicularizando e mentindo sobre a tal efetividade do medicamento citado. A conclusão inescapável é que são canalhas indignos de confiança. Portanto deve-se descartar as exortações constantes sobre os benefícios dessas substâncias.
Pix do Eduardo Vieira:
eduardoafvieira@gmail.com
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