O Reino Unido e a União Europeia fecharam minas de carvão e investiram fortunas em energia solar e éolica. A Alemanha abandonou a energia nuclear.
Resultado: dependência energética da Rússia, origem de metade do gás natural usado pelo continente.
Ambientalistas radicais e políticos fracos criaram metas climáticas inalcançáveis e demonizaram o petróleo e o gás natural, que agora estão escassos por falta de investimentos.
É isso que o radicalismo ambiental produz: insegurança, dependência e pobreza.
E a pobreza, como já explicou Paulo Guedes, é a maior inimiga do meio ambiente.
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