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Portugal - Instituto vai apurar morte de assistente funcional que foi vacinada contra o vírus chinês


O Instituto Português de Oncologia (IPO) confirmou a "morte súbita" da assistente operacional, dois dias depois de ter tomado a vacina, mas esclarece, segundo o Instituto, que não foi notada qualquer reação adversa.


O IPO do Porto vai realizar os procedimentos para apurar as causas da morte de uma assistente operacional do instituto, que foi vacinada contra a covid-19 em 30 de dezembro e morreu no dia 1 de janeiro, de doença súbita, noticia o Jornal de Notícias.



Segundo o mesmo órgão, o Instituto esclarece que não foi notada qualquer reação adversa à vacina, "não tendo sido notificado qualquer efeito indesejável nem no momento da vacinação, nem nos dias subsequentes".


As causas da morte da auxiliar serão apuradas e o IPO espera que sejam determinadas na necropsia a ser realizada.


De acordo com o Correio da Manhã, a assistente operacional tinha 41 anos, trabalhava no serviço de pediatria do instituto e foi uma das 538 profissionais da instituição a receber a vacina, o que, segundo dados do IPO, corresponde a cerca de 24% do total de profissionais do Instituto.


As primeiras vacinas contra a Covid-19 chegaram ao IPO do Porto no dia 28 de dezembro, "foram verificadas e preparadas pelos Serviços Farmacêuticos e começaram a ser administradas na terça-feira, dia 29 de dezembro, pelas 8h30", refere a informação do site oficial do instituto (na imagem abaixo), que acrescenta ainda que a taxa de adesão entre os profissionais contatados rondou os 95%.


Em Portugal, a vacina contra a covid-19 é voluntária e gratuita.



Com informações de Contacto, Correio da Manhã e Portocanal.


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