Quando as escolas retornaram nos EUA, em outubro de 2020, todos os alunos foram obrigados a usar máscaras.
Mas Lydia Booth, uma garota de 9 anos de idade, foi impedida de entrar na escola pública de Simpson, no Estado de Mississipi, onde está matriculada.
O motivo para o seu banimento foi a terrível inscrição que Lydia carregava em sua máscara: JESUS ME AMA.
Gravíssimo! Como alguém tem coragem de ostentar isso em público?
Os administradores da escola depois criaram uma regra proibindo qualquer aluno de utilizar mensagens de teor religioso ou político em suas máscaras.
Mas os pais de Lydia verificaram que outros estudantes estavam utilizando, sem qualquer constrangimento, máscaras com inscrições em apoio ao movimento “Black Lives Matter” e “Defund the Police” (que prega o fim da polícia).
Por isso, agora eles entraram com um processo contra a escola, para garantir o direito de sua filha e de qualquer outro estudante poder dizer “JESUS ME AMA”.
Não é possível observar esse tipo de notícia sem atentar à freqüência com que atitudes abertamente odiosas contra a religião têm sido tomadas na vida pública ultimamente.
Mas o que eu queria ressaltar mesmo é a reação dos pais de Lydia: eles estão lutando pelo seu direito de professar o Cristianismo livremente e pelo direito de sua filha dizer que é amada por Cristo.
Não devemos aceitar quietos qualquer tipo de exclusão de Deus da vida pública — isso não é o normal, especialmente quando movimentos que pregam destruição e morte são livremente louvados.
Aqui não são “dois pesos e duas medidas”: o próprio peso e a medida estão errados!
Como é que uma escola permite a publicidade para quem prega destruição e proíbe a frase “JESUS ME AMA”?
Não há um equilíbrio entre as duas coisas: é evidente que uma está errada e a outra está certa.
Mas não vivemos numa época em que obviedades servem para algo. Ser realista hoje é praticamente heroísmo.
Ostentar a frase “JESUS ME AMA” em um mundo no qual a única bandeira permitida é a destruição — ostentar "JESUS ME AMA" é um ato de coragem.
Lydia Booth e seus pais estão nos dando exemplo: qual desses amores nós vamos defender hoje?
Da nossa escolha depende o nosso futuro.
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