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Quem deve ser cobrado incessantemente sobre as severas restrições


Uma meta-análise publicada pela prestigiada Johns Hopkins University concluiu o que qualquer pessoa munida de bom senso já sabia há dois anos: o lockdown não teve NENHUM efeito positivo na preservação de vidas e causou grandes danos econômicos e sociais onde foram adotados.

Já em março de 2020, apontei aqui (no Twitter), e em debates na grande mídia, que quem defendia o lockdown não defendia uma solução baseada na ciência, mas um experimento baseado numa fé ideológica no planejamento central comum a regimes autoritários e incompatível com nossa Constituição.

O resultado da transposição acrítica desse modelo para democracias constitucionais hoje é visível para qualquer pessoa: desemprego em massa, depressão econômica, inflação, pobreza, fome, violação de liberdades fundamentais, sem que uma única vida tenha sido salva por isso.

Portanto, toda e qualquer autoridade pública que tenha estimulado a adoção de medidas experimentais, como o lockdown, é responsável pela destruição de empresas, pelo desemprego, pela inflação, pela fome, pelo pânico, e por uma série de outros males causados aos brasileiros.

Diante disso, toda autoridade política ou midiática que apoiou esse experimento macabro com milhões de vidas deve ser cobrada incessantemente pelo público, a começar pelos membros da CPI da Covid e por figuras como Mandetta, Moro, Doria, Lula e Ciro.

É inadmissível que essas pessoas se ofereçam como candidatos a liderar o país sem apresentarem sequer um mea culpa pelo apoio ostensivo a uma medida, comprovadamente, ineficaz e que custou a milhões de brasileiros seu emprego, sua renda, suas liberdades e até sua dignidade.

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