Você negaria a um doente de câncer um tratamento alternativo? Impediria um aidético, no anos 80, de buscar homeopatias ou chás milagrosos, ainda que remota a sua chance de cura?
Que fetiche é esse em querer afirmar uma cura definitiva que se mostra tão ou menos eficaz quanto qualquer outro remédio já indicado?
Quem quer salvar vidas não faz espetáculo circense defendendo um único tipo de cura, mas disponibiliza ao doente todas as possibilidades de tratamento.
Quem é que está politizando o vírus xing ling mesmo?
Carlos Eduardo de Freitas
Comments