1) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em mulheres em idade fértil, podem resultar futuramente na gestação de bebês que terão uma maior incidência de transtornos no desenvolvimento motor e cognitivo durante a tenra infância?
2) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em indivíduos de meia idade, podem resultar futuramente em uma maior incidência de transtornos autoimunes ou anticorpos intensificadores de outras doenças?
3) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em indivíduos de qualquer idade, podem resultar futuramente em transtornos genéticos devido a mecanismos de feedback ligados à concentração citoplasmática de proteínas produzidas "anomalamente"?
4) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em adolescentes do sexo masculino, podem resultar futuramente em alterações hormonais no início da idade adulta, com comprometimento da capacidade reprodutora?
5) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em idosos, podem resultar futuramente em um aumento de eventos cardiovasculares e doenças neurodegenerativas?
6) Sem responder CLARAMENTE estas e outras questões críticas, deveríamos assumir que estas vacinas NÃO possuem critérios de SEGURANÇA adequadamente aferidos, e sua aplicação em massa deveria ser realizada COM EXTREMA PRUDÊNCIA e NUNCA compulsoriamente OU com por ameaça de restrições de direitos civis.
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