A decisão do Parlamento Argentino, a mim, não causa espécie. Isso já era esperado, bastando apenas o tempo dos algozes para sacramentar o holocausto silencioso. Isso é uma onda que está tomando dimensão épica no mundo. Porque, os próprios organismos ditos e reconhecidos internacionalmente, visam à matança dos inocentes com o apanágio de que são órgãos que defendem os “direitos humanos”. Claro que não poderia apresentar outra defesa, porque, os que foram colocados lá, têm proposito patente. Contudo, falar desses direitos, preterindo, tolhendo, matando, o direito primário, inalienável, irrevogável, isto é, a vida, não passa de falácia. Gesto que consegue ludibriar os néscios. Pior: são os mesmos chefes de Estado que se dizem católicos, recebendo, no mínimo, o silêncio de quem deveria falar em alta voz e bom tom, sem tergiversar. Entretanto, justo, equitativo, era se os Direitos Humanos fossem equiparados aos direitos da desova dos quelônios. Aí, a vida intrauterina (nascituro) teria paz.
Padre Bio de Arruda
No reinado do Papa João Paulo II, tivemos a maior derrota do comunismo no mundo da queda do Muro de Berlim a total libertação da Polônia. No reinado do Papa Francisco tivemos a aprovação do aborto nos continentes. Em sua terra natal uma aprovação absurda do Congresso Argentino permitindo o assassinato de crianças... O catolicismo já teve dias de glória e reinados melhores...
Jefferson Andrade
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