Irresponsáveis, hipócritas, oportunistas, embusteiros são adjetivos que são associados de forma pejorativa a alguém, a alguma ação ou ato que vai de encontro à realidade, ou verdade anteriormente aceita.
Contudo, quando se coloca como objeto de estudo o socialismo e os socialistas, os adjetivos supracitados passam a fazer parte da própria substância da ideologia. Com essa substância, o indivíduo socialista passa, algumas vezes sem saber, a fazer parte de um conjunto e instrumento de destruição. Destruição interna e externa, individual e coletiva. É impossível desassociar os termos e os significados acima dos indivíduos e da ideia utópica alimentada.
A imagem mostra um grupo de criminosos no centro do Recife-PE (nos termos do decreto estadual, estavam ferindo dispositivos do Código Penal relativo a proteção à saúde pública, logo, o signo criminosos é adequado), de forma aglomerada, possibilitando a propagação do COVID.
Não mostra na imagem, mas uma parlamentar (salvo, engano) apoiou o ato irresponsável. O que pode dar ensejo à abertura de processo disciplinar por falta de decoro parlamentar. Em todo juramento no âmbito estadual, o parlamentar faz o juramento de obedecer às leis e normas estaduais. O ato é uma desobediência à norma em vigor.
Em uma sociedade sadia, essas condutas seriam reprimidas com sanções exemplares. Contudo, estamos num ambiente confuso, sem moral, sem dignidade, sem qualquer respeito à lei e à ordem, resultado: os policiais que estavam cumprindo a ordem emanada do superior estão sendo tachados como "vilões".
Os mesmos indivíduos que em postagens gritam o sonoro "fiquem em casa" para o trabalhador que depende do seu ofício, foram às ruas, sem distanciamento, sem obediência às regras sanitárias, para fazer uma manifestação político-partidária para eleições que só ocorrerão em 2022. Além de ser um ato irresponsável é um ato burro, novamente, comprova que a substância dos adjetivos acima são inerentes à essa ideologia.
Deus tenha misericórdia de suas almas, mesmo que eles não tenham respeito humano por ninguém, cabe às autoridades competentes identificarem os líderes que promoveram o ato, a parlamentar envolvida e apurar e responsabilizar suas condutas sob pena de favorecimento político-ideológico e prevaricação.
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